AVENIDA RONDÔNIA: Maziero e Macedo falam com população, e dizem que se asfalto não começar em 15 dias, o povo continuará abandonado

A poeira e lama pelas quais a população que mora nas redondezas da avenida Rondônia, uma das mais movimentadas da cidade, se misturam a um enxurrada de promessas sobre o asfaltamento da via, como lembram os vereadores Rafael Maziero (PSDB) e Ronildo Macedo (PV) que visitaram o local na manhã de segunda-feira, 17 de julho.

Maziero ressaltou que as obras para asfaltar a avenida devem começar o quanto antes, pois logo se inicia o período de chuvas e então as obras ficarão comprometidas, “Parece que a população da avenida Rondônia vai ficar abandonada por mais um ano. Fica difícil de entender a demora para se asfaltar uma avenida tão importante para a cidade, onde já está tudo licitado e pronto para o início. Não consigo ver motivo para não começar”, alfinetou o vereador tucano.

Já Ronildo Macedo disse que é um absurdo prometer algo e não cumprir para aquele povo, “A prefeita está flertando com perigo, deixando todos aqueles moradores na promessa de um asfalto que nunca sai. Isso é pedir para ganhar impopularidade igual aconteceu com o último prefeito que prometeu e não cumpriu”, enfatizou Ronildo.

BURACÃO DA AVENIDA CURITIBA

Ambos os vereadores também visitaram o famoso “buracão” do final da avenida Curitiba, aberto pela erosão nas obras ineficientes da macrodrenagem naquele ponto, devido às fortes chuvas de janeiro e fevereiro deste ano.

No “buracão”, Ronildo ouviu dos moradores que eles estão muito apreensivos com o abandono, “Os moradores não entendem e nem eu o porquê de tanta demora para arrumar esse buraco. Quando começarem as chuvas não adiantará querer fazer paliativo nenhum, e o risco de algumas casas serem engolidas é muito grande”, comentou Ronildo.

Maziero também ficou perplexo com a situação do local, “estamos vendo que a prefeitura tem colocado manilhas em outros pontos e em outras ruas, e por que não estão preocupados com este buraco, que coloca a vida de vilhenenses em risco, é a grande questão”, finalizou o vereador.